Desconcertante, de facto!
O Público noticia hoje que Fátima Felgueiras foi acusada de financiar ilegalmente futebol. Independentemente do caso em si, o que me choca nesta notícia é o facto de confirmar que neste país, de facto, parece não haver regras. Senão vejamos.
Só há duas possibilidades (e mais nenhuma): ou a notícia é verdadeira ou é falsa. Não há meio termo!
Se for falsa não se compreende como é que está publicada. O jornalista que a produziu deve ser punido. Não se pode dar notícias que ponham em causa a liberdade das pessoas e o direito ao bom nome. Infelizmente, é recorrente este tipo de episódios que, quando ocorrem, implicam desmentidos que já não têm a mesma eficácia nem o mesmo impacto que tive a notícia original.
Se for verdadeira não se compreende, igualmente, como é que está publicada. Estando o processo em causa em segredo de justiça, houve alguém com ligação ao processo que fez chegar ao jornalista a informação. Será assim tão difícil averiguar isso? È que isto é fundamental para que o Estado de Direito seja assegurado. Não é mais sustentável este tipo de coisas. Mas, e o jornalista que publica a peça? Também não estará a cometer o crime? Lá vem o sindicato da classe a defender os leitores e a defender o direito à informação. Mas que direito? Eu sou leitor. Perguntem-me, portanto, se eu quero ler isto? Deixem-me falar, caramba! Isto é escandaloso e inadmissível! É brutal e desconcertante!
Só há duas possibilidades (e mais nenhuma): ou a notícia é verdadeira ou é falsa. Não há meio termo!
Se for falsa não se compreende como é que está publicada. O jornalista que a produziu deve ser punido. Não se pode dar notícias que ponham em causa a liberdade das pessoas e o direito ao bom nome. Infelizmente, é recorrente este tipo de episódios que, quando ocorrem, implicam desmentidos que já não têm a mesma eficácia nem o mesmo impacto que tive a notícia original.
Se for verdadeira não se compreende, igualmente, como é que está publicada. Estando o processo em causa em segredo de justiça, houve alguém com ligação ao processo que fez chegar ao jornalista a informação. Será assim tão difícil averiguar isso? È que isto é fundamental para que o Estado de Direito seja assegurado. Não é mais sustentável este tipo de coisas. Mas, e o jornalista que publica a peça? Também não estará a cometer o crime? Lá vem o sindicato da classe a defender os leitores e a defender o direito à informação. Mas que direito? Eu sou leitor. Perguntem-me, portanto, se eu quero ler isto? Deixem-me falar, caramba! Isto é escandaloso e inadmissível! É brutal e desconcertante!
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