Parabéns Serafim Leite!
O Grupo de Teatro da Escola Secundária Serafim Leite representou a peça O Voo da Garça, nos Paços da Cultura de S. João da Madeira. Tive a felicidade de conseguir bilhetes para o espectáculo do dia 18 de Abril e, dado o reduzido número de lugares e a grande qualidade da representação, foi mesmo uma verdadeira felicidade.
Tratou-se de um momento muito especial para mim. Além de se tratar de um evento da responsabilidade da Escola a que encontro ligado afectiva e profissionalmente há mais de 20 anos (fui aluno e ainda sou professor, embora neste momento não esteja a exercer) o que, só por si, já seria suficiente, a verdade é que alguns dos principais protagonistas fizeram-me recuar no tempo. Ora, quatro dos actores foram meus alunos (André, Bernardo, Jorge e Kevin) o que me fez sentir bastante orgulhoso. No entanto, sou obrigado a confessar que também me fizeram reconhecer que o tempo passa muito rápido com a agravante de não voltar para trás. Mas isso é outra história!
Foi espantosa a qualidade do desempenho, não só dos “4 magníficos” mas também, obviamente, dos outros actores. A grande fluidez da representação e dos diálogos, a enorme segurança e seriedade que demonstraram em palco, as gargalhadas e os arrepios de emoção que conseguiram arrancar do público, fazem com que este tivesse sido um espectáculo de nível muito superior a muitos outros que contam com actores profissionais que “só Deus sabe” como lá chegaram. Estes jovens, de facto, divertiram-me imenso e, como é óbvio, o dedo da Lurdes Gual, professora da Escola que há muito anda a criar estas coisas, foi decisivo. O texto e o guião estavam soberbos e a encenação absolutamente fantástica. A coordenação de toda a peça esteve, de facto, irrepreensível. Obviamente que para além dos actores e da Lurdes, para que o espectáculo fosse possível outras pessoas da escola estiveram igualmente envolvidas a assegurar outras tarefas, desde professores (destaco a Teresa, Manuela e Pedro), funcionários não docentes, encarregados de educação, e outros alunos dos quais destaco mais dois que me passaram pelas salas de aula (Fernando e Joana).
É evidente que este tipo de momentos mostram bem que uma escola não é só um local para aprender Inglês; Matemática ou História. Este tipo de dinâmicas, actividades e projectos são bastante importantes para a formação de melhores cidadãos e, consequentemente, para a construção de um país melhor. Os Conselhos Executivos, como é evidente, têm que possuir este espírito e, de facto, o Pedro Gual, actual Presidente do Conselho Executivo, simboliza esse empenhamento já antigo da minha escola em abraçar este tipo de actividades extra-curriculares. Quem ganha são os alunos, os pais, os professores e, em geral, toda a comunidade. Parabéns Serafim Leite!
Tratou-se de um momento muito especial para mim. Além de se tratar de um evento da responsabilidade da Escola a que encontro ligado afectiva e profissionalmente há mais de 20 anos (fui aluno e ainda sou professor, embora neste momento não esteja a exercer) o que, só por si, já seria suficiente, a verdade é que alguns dos principais protagonistas fizeram-me recuar no tempo. Ora, quatro dos actores foram meus alunos (André, Bernardo, Jorge e Kevin) o que me fez sentir bastante orgulhoso. No entanto, sou obrigado a confessar que também me fizeram reconhecer que o tempo passa muito rápido com a agravante de não voltar para trás. Mas isso é outra história!
Foi espantosa a qualidade do desempenho, não só dos “4 magníficos” mas também, obviamente, dos outros actores. A grande fluidez da representação e dos diálogos, a enorme segurança e seriedade que demonstraram em palco, as gargalhadas e os arrepios de emoção que conseguiram arrancar do público, fazem com que este tivesse sido um espectáculo de nível muito superior a muitos outros que contam com actores profissionais que “só Deus sabe” como lá chegaram. Estes jovens, de facto, divertiram-me imenso e, como é óbvio, o dedo da Lurdes Gual, professora da Escola que há muito anda a criar estas coisas, foi decisivo. O texto e o guião estavam soberbos e a encenação absolutamente fantástica. A coordenação de toda a peça esteve, de facto, irrepreensível. Obviamente que para além dos actores e da Lurdes, para que o espectáculo fosse possível outras pessoas da escola estiveram igualmente envolvidas a assegurar outras tarefas, desde professores (destaco a Teresa, Manuela e Pedro), funcionários não docentes, encarregados de educação, e outros alunos dos quais destaco mais dois que me passaram pelas salas de aula (Fernando e Joana).
É evidente que este tipo de momentos mostram bem que uma escola não é só um local para aprender Inglês; Matemática ou História. Este tipo de dinâmicas, actividades e projectos são bastante importantes para a formação de melhores cidadãos e, consequentemente, para a construção de um país melhor. Os Conselhos Executivos, como é evidente, têm que possuir este espírito e, de facto, o Pedro Gual, actual Presidente do Conselho Executivo, simboliza esse empenhamento já antigo da minha escola em abraçar este tipo de actividades extra-curriculares. Quem ganha são os alunos, os pais, os professores e, em geral, toda a comunidade. Parabéns Serafim Leite!
Artigo publicado no Jornal Labor.
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