Entre_linhas 27 (11dezembro2008)
O projecto Nós Jovens, no qual participa o Trilho, valência da Santa Casa da Misericórdia de S. João da Madeira, e a Câmara Municipal, voltou a assinalar no nosso concelho o Dia Internacional de Luta Contra a Sida ocorrido no passado dia 1 de Dezembro. Do rol de actividades, saliento aquelas que são realizadas com as escolas sanjoaneses, onde estão as nossas crianças e os nossos jovens, um segmento da população que, para além da necessidade de ser esclarecido para comportamentos de risco, deve igualmente ser envolvido em toda a estratégia de propagação deste tipo de mensagens. O concurso realizado para premiar os projectos escolares que visam difundir a mensagem da Luta Contra a Sida por toda a comunidade escolar, vale mais que mil aulas sobre o assunto.
Sem querer alimentar o debate com o Paulo Guimarães sobre a distribuição do computador Magalhães em S. João da Madeira, sublinho apenas que apoio (há muito) todas as iniciativas que visam massificar a utilização das tecnologias por toda a população (sem exclusão) e que, portanto, enalteço o apoio aos alunos carenciados. Com a minha nota da semana passada pretendia apenas tentar perceber o impacto financeiro da medida anunciada pela Câmara (comparticipação dos 20 euros para os alunos do escalão B) e se não haverá condições para que a Câmara pague os 50 euros para os outros alunos, fora da Acção Social Escolar. E disso, o Paulo não falou!
A emissão online do plenário de uma Assembleia Legislativa foi retardada cinco minutos para permitir o corte de "cenas desprestigiantes" para aquele órgão, segundo o seu próprio presidente. Além disso, o presidente daquela assembleia também mandou cortar a transmissão do circuito interno televisivo para os gabinetes dos grupos parlamentares da oposição e para a sala de imprensa, agora igualmente privada da emissão em áudio, sendo que, às imagens em directo, apenas pode aceder-se nas instalações do seu próprio partido e dos colaboradores directos do presidente, dos quais parte a ordem de corte para a régie. Sabe de quem estou a falar, de que Assembleia e em que época isto ocorreu? Pois bem, refiro-me ao presidente da Assembleia Legislativa da Madeira eleito pelo PSD e este episódio ocorreu na semana passada. Chocante, de facto, o clima democrático vivido naquela região portuguesa!
Sem querer alimentar o debate com o Paulo Guimarães sobre a distribuição do computador Magalhães em S. João da Madeira, sublinho apenas que apoio (há muito) todas as iniciativas que visam massificar a utilização das tecnologias por toda a população (sem exclusão) e que, portanto, enalteço o apoio aos alunos carenciados. Com a minha nota da semana passada pretendia apenas tentar perceber o impacto financeiro da medida anunciada pela Câmara (comparticipação dos 20 euros para os alunos do escalão B) e se não haverá condições para que a Câmara pague os 50 euros para os outros alunos, fora da Acção Social Escolar. E disso, o Paulo não falou!
A emissão online do plenário de uma Assembleia Legislativa foi retardada cinco minutos para permitir o corte de "cenas desprestigiantes" para aquele órgão, segundo o seu próprio presidente. Além disso, o presidente daquela assembleia também mandou cortar a transmissão do circuito interno televisivo para os gabinetes dos grupos parlamentares da oposição e para a sala de imprensa, agora igualmente privada da emissão em áudio, sendo que, às imagens em directo, apenas pode aceder-se nas instalações do seu próprio partido e dos colaboradores directos do presidente, dos quais parte a ordem de corte para a régie. Sabe de quem estou a falar, de que Assembleia e em que época isto ocorreu? Pois bem, refiro-me ao presidente da Assembleia Legislativa da Madeira eleito pelo PSD e este episódio ocorreu na semana passada. Chocante, de facto, o clima democrático vivido naquela região portuguesa!
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