30 julho 2009

Entre_linhas 57 (30jul2009)

Já é oficial: Castro Almeida é, de novo, como se esperava, candidato a Presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira. Escolheu bem o slogan “porque [de facto] ainda há muito a fazer” pela nossa Cidade. Isso é uma verdade indesmentível assumida, portanto, pelo principal responsável pela gestão da autarquia nos últimos 8 anos! A questão é saber se os sanjoanenses quererão continuar na mesma linha de investimento e orientação política ou se, pelo contrário, pretenderão orientar o seu voto para outras prioridades, no sentido de se construir uma cidade mais solidária, mais atenta aos problemas sociais, mais cooperante e com maior espírito de parceria e de rede com as instituições que estão no terreno a apoiar os que mais precisam. Estou certo que este é o grande salto que a nossa Cidade precisa. Mas estou também certo que quem sugeriu o slogan escolhido pelo PSD para a próxima campanha autárquica não estaria propriamente a pensar na inversão de prioridades. Como é óbvio e evidente, estaria a pensar em mais do mesmo! (http://www.castroalmeida.com)

Foi com grande honra que aceitei integrar a lista de candidatos a deputados do Partido Socialista à Assembleia da República pelo Distrito de Aveiro. Tenho, portanto, uma responsabilidade acrescida na tentativa de, por um lado, demonstrar aqueles que foram os bons resultados da governação socialista nos últimos 4 anos e, por outro, defender os méritos das propostas apresentadas aos portugueses para o próximo programa de governo. São duas tarefas essenciais em democracia: prestação de contas e clareza na apresentação de propostas. Espero que todos os quadrantes políticos façam o mesmo! (http://www.aveiro.ps.pt)

Este é a última edição d’O Regional antes de férias. Adivinha-se um Verão especialmente quente, não em ter-mos climatéricos, mas antes em termos políticos. A 27 de Setembro teremos eleições legislativas e em Outubro, 15 dias depois, teremos autárquicas. Isto quer dizer que os partidos políticos e grupos de independentes terão já pouco tempo para o seu trabalho de recolha de apoios e angariação de votos. Os actos eleitorais são sempre momentos muito importantes para o país. É através do voto que os cidadãos exprimem a sua opinião e que concretizam as suas escolhas. As eleições europeias realizadas no mês passado, como se sabe, não foram exemplo de mobilização dos cidadãos, tendo a taxa de abstenção atingido níveis bastante elevados e até preocupantes. Espero, portanto, que as férias sejam retemperadas e que sejam capazes de motivar os cida-dãos para o voto. Para bem da democracia e do nosso país.

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