Entre_linhas 74 (21jan2010)
Segundo o jornal Labor da semana passada, o projecto comercial conhecido por “São João Retail Park” foi arquivado pela Direcção Regional de Economia do Norte (DREN) por falta de pagamento da respectiva taxa de autorização. Recorde-se que a DREN havia autorizado em Julho de 2008 a instalação do equipamento no lugar de Fundões, em frente ao Centro Empresarial e Tecnológico, dependendo a autorização final do pagamento duma taxa que acabou por não ocorrer. Trata-se, de facto, de uma situação estranha que, aparentemente, decorre da falta de interesse da entidade promotora em levar por diante a execução do projecto que tinha a oposição clara e frontal de muitos sanjoanenses, incluindo do principal partido da oposição ao executivo camarário. Felizmente para S. João da Madeira, o projecto não foi por diante, abrindo a possibilidade para que se encontre novo destino para aquela importante parcela de terreno. A criação de uma zona verde e/ou a expansão do espaço ocupado pela infra-estrutura tecnológica situada do outro lado da estrada, podem ser alternativas interessantes. Duma coisa é certa: a Câmara Municipal, como entidade que nunca se preocupou em pensar aquele espaço de outra forma, parece não sair bem deste episódio.
O impacto de mais medidas do Plano Tecnológico e do SIMPLEX fez-se sentir também em S. João da Madeira. É que desde o início do ano que é possível marcar consultas nos Centros de Saúde através da Internet. Trata-se de um passo importante na modernização do acesso aos serviços de saúde, facilitando, e de que maneira, a vida aos cidadãos. É verdade que ainda há mais utentes que disponibilidade de consultas. Também é verdade que há pessoas que não usam Internet e que não usufruirão deste serviço. No entanto, prefiro estar do lado daqueles que sublinham estes passos importantes que fazem de Portugal um país referência no que toca à disponibilização e sofisticação dos serviços públicos online. Estamos, aliás, no topo do ranking europeu nessa matéria. Nesta linha de comentário construtivo e pela positiva, deixaria até algumas sugestões à Câmara Municipal ou até à Junta de Freguesia. Porque é que não cria um serviço de apoio aos cidadãos na marcação de consultas, utilizando para tal, por exemplo, os recursos existentes no município como é o caso do Espaço da Internet? Porque é que não reactiva as carrinhas do NET sobre Rodas que estão apetrechadas com computadores e ligação à Internet mas que ninguém as vê por cá há imenso tempo? È só olhar para esta possibilidade de marcação de consultas à distância como algo que melhora a qualidade de vida dos cidadãos que as ideias aparecem. Os recursos, de facto, já existem. Basta rentabilizá-los! https://servicos.portaldasaude.pt
A tragédia que ocorreu no Haiti obriga-nos a reflectir sobre o mundo em que vivemos. Infelizmente da pior maneira, só por ter ocorrido este sismo é que muitos tomaram consciência das condições de vida dos haitianos, da extrema pobreza em que muitos daqueles cidadãos estavam mergulhados, mesmo antes do abalo. Este sismo veio trazer ainda mais problemas mas espero que a comunidade internacional não desista de apoiar aquelas pessoas quando as televisões começarem a regressar a casa. Espero também que aquele sismo tenha mesmo abanado o mundo inteiro e que o tenha, já agora, acordado para o facto de haver mais “haitis” neste planeta!
O impacto de mais medidas do Plano Tecnológico e do SIMPLEX fez-se sentir também em S. João da Madeira. É que desde o início do ano que é possível marcar consultas nos Centros de Saúde através da Internet. Trata-se de um passo importante na modernização do acesso aos serviços de saúde, facilitando, e de que maneira, a vida aos cidadãos. É verdade que ainda há mais utentes que disponibilidade de consultas. Também é verdade que há pessoas que não usam Internet e que não usufruirão deste serviço. No entanto, prefiro estar do lado daqueles que sublinham estes passos importantes que fazem de Portugal um país referência no que toca à disponibilização e sofisticação dos serviços públicos online. Estamos, aliás, no topo do ranking europeu nessa matéria. Nesta linha de comentário construtivo e pela positiva, deixaria até algumas sugestões à Câmara Municipal ou até à Junta de Freguesia. Porque é que não cria um serviço de apoio aos cidadãos na marcação de consultas, utilizando para tal, por exemplo, os recursos existentes no município como é o caso do Espaço da Internet? Porque é que não reactiva as carrinhas do NET sobre Rodas que estão apetrechadas com computadores e ligação à Internet mas que ninguém as vê por cá há imenso tempo? È só olhar para esta possibilidade de marcação de consultas à distância como algo que melhora a qualidade de vida dos cidadãos que as ideias aparecem. Os recursos, de facto, já existem. Basta rentabilizá-los! https://servicos.portaldasaude.pt
A tragédia que ocorreu no Haiti obriga-nos a reflectir sobre o mundo em que vivemos. Infelizmente da pior maneira, só por ter ocorrido este sismo é que muitos tomaram consciência das condições de vida dos haitianos, da extrema pobreza em que muitos daqueles cidadãos estavam mergulhados, mesmo antes do abalo. Este sismo veio trazer ainda mais problemas mas espero que a comunidade internacional não desista de apoiar aquelas pessoas quando as televisões começarem a regressar a casa. Espero também que aquele sismo tenha mesmo abanado o mundo inteiro e que o tenha, já agora, acordado para o facto de haver mais “haitis” neste planeta!
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