Entre_linhas 69 (17dez2009)
A Assembleia de Freguesia de S. João da Madeira reuniu ordinariamente para aprovar o Plano de Actividades e Orçamento para 2010. Segundo os responsáveis pela Junta de Freguesia (JF), liderada pelo PSD, para o ano de 2010, “foi apresentado um orçamento equilibrado e realista em face das conhecidas limitações financeiras que enfrenta”, ou seja, há o reconhecimento claro de que, de facto, o dinheiro disponível não permite fazer mais. Acontece que existe aqui uma questão que tem limitado o dinheiro disponível e que, do meu ponto de vista, não se compreende. É que à Junta de Freguesia foi delegada pela Câmara Municipal (CM) a competência de gestão do Parque Nossa Senhora dos Milagres sem que fosse transferida a verba necessária à realização dessa tarefa. Ora, se o dinheiro disponível para o Orçamento da JF é pouco, se a JF está a exercer uma competência que não é sua e que absorve parte significativa dos seu próprio orçamento, há aqui responsabilidades do poder autárquico do PSD, que deveriam ser assumidas. É que a Câmara Municipal também é gerida pelo PSD e a gestão social-democrata destes dois órgãos autárquicos não é de agora. Por isso, a sugestão que apresento aos responsáveis pela JF é que diligenciem junto da CM no sentido de se ultrapassar o problema. Das duas uma: ou a CM transfere para a JF a verba destinada à gestão do Parque ou a JF devolve à CM a gestão do Parque. Outra solução, por muito que puxemos pela nossa imaginação, não existe!
Há uma jovem nadadora da AEJ que tem dado nas vistas. Chama-se Ana Rodrigues e estabeleceu recentemente, nos Campeonatos Nacionais Absolutos de Piscina Curta, realizados em Leiria, dois novos recordes nacionais juniores e um absoluto, tornando-se a atleta mais rápida de Portugal a nadar os 50 metros Bruços. Era bom que esta jovem e outros que têm aparecido no seguimento do excelente trabalho desenvolvido no seio da AEJ tivessem as condições necessárias ao seu progresso futuro, para que venham a atingir marcas nacionais e até internacionais. Parabéns à Ana e parabéns à AEJ e aos seus treinadores!
Berlusconi, Primeiro-Ministro Italiano, foi brutalmente agredido num local público, que nem os seguranças puderam evitar. Contusões no rosto, feridas interna e externa no lábio e dois dentes partidos foram o resultado final deste lamentável episódio. Este tipo de atitudes, em particular para com responsáveis governamentais, devem ser repudiadas a toda a linha e punidas de forma exemplar. Mesmo em países civilizados, as democracias estão cheias de episódios que revelam intolerância entre pessoas e até entre forças políticas. Este acontecimento é um exemplo disso mesmo, embora haja outro tipo de ataques dirigidos a políticos, sem consequências físicas, que considero igualmente graves. Figuras públicas como o Primeiro-Ministro de um país são muitas vezes alvo da ira dos cidadãos e de interesses (individuais, corporativos ou outros) que, por um motivo ou outro, tentam descarregar a sua frustração naqueles que, supostamente, são os responsáveis pela sua própria situação. Com ou sem dentes partidos, este tipo de acções revelam uma inqualificável intolerância e entristecem todos aqueles que acreditam na democracia e nos seus valores.
Há uma jovem nadadora da AEJ que tem dado nas vistas. Chama-se Ana Rodrigues e estabeleceu recentemente, nos Campeonatos Nacionais Absolutos de Piscina Curta, realizados em Leiria, dois novos recordes nacionais juniores e um absoluto, tornando-se a atleta mais rápida de Portugal a nadar os 50 metros Bruços. Era bom que esta jovem e outros que têm aparecido no seguimento do excelente trabalho desenvolvido no seio da AEJ tivessem as condições necessárias ao seu progresso futuro, para que venham a atingir marcas nacionais e até internacionais. Parabéns à Ana e parabéns à AEJ e aos seus treinadores!
Berlusconi, Primeiro-Ministro Italiano, foi brutalmente agredido num local público, que nem os seguranças puderam evitar. Contusões no rosto, feridas interna e externa no lábio e dois dentes partidos foram o resultado final deste lamentável episódio. Este tipo de atitudes, em particular para com responsáveis governamentais, devem ser repudiadas a toda a linha e punidas de forma exemplar. Mesmo em países civilizados, as democracias estão cheias de episódios que revelam intolerância entre pessoas e até entre forças políticas. Este acontecimento é um exemplo disso mesmo, embora haja outro tipo de ataques dirigidos a políticos, sem consequências físicas, que considero igualmente graves. Figuras públicas como o Primeiro-Ministro de um país são muitas vezes alvo da ira dos cidadãos e de interesses (individuais, corporativos ou outros) que, por um motivo ou outro, tentam descarregar a sua frustração naqueles que, supostamente, são os responsáveis pela sua própria situação. Com ou sem dentes partidos, este tipo de acções revelam uma inqualificável intolerância e entristecem todos aqueles que acreditam na democracia e nos seus valores.
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