Entre_linhas 97 (23set2010)
As redes sociais permitem-nos recuar no tempo e trazer à memória tempos mais ou menos distantes. Descobri recentemente no Facebook um espaço dedicado à partilha de informações, vivências e experiências relacionadas com a antiga Escola Industrial de S. João da Madeira (Escola Industrial Eisjm), actual Escola Secundária Serafim Leite. Até já se fazem encontros presenciais e almoços, imagine-se! As fotos que por lá circulam, as notas, as descrições, os vídeos e os comentários fazem daquele espaço um local de encontro, muitas vezes de pessoas que já não se falam há décadas. Se trabalhou ou estudou naquela escola, passe por lá. E isto também vale para aqueles que, como eu, já andaram na N.º 1 ou na Serafim Leite. Porque esta será sempre conhecida pela Escola Industrial.
Já que estamos a falar de memórias, todos nos lembramos das sapatilhas Sanjo, fabricadas em S. João da Madeira e que foram uma marca de referência para a juventude, não só de S. João da Madeira mas do país. O Museu da Chapelaria quer “retirá-las dos armários, gavetas, arrecadações ou arrumos, ou de onde estejam escondidas, para que possam participar na grande Exposição” que está prevista para Outubro deste ano. Para tal, o Museu está a fazer um apelo a todos os que possuem algum par das históricas sapatilhas Sanjo, no sentido de as emprestar ou doar para a exposição. Para tal é só enviar um e-mail para museu.chapelaria@gmail.com ou contactar aquele espaço da forma que entender. Infelizmente, as minhas já se foram! A falta de espaço e a rinite alérgica não perdoam! Vá lá, procure no arrumo aquelas brancas! http://museudachapelaria.blogspot.com
A «CURTA» é uma mostra de curtas- -metragens de S. João da Madeira que este ano tem como convidados especiais Nuno Rocha, vencedor da melhor curta no prémio Zon Criatividade, e Jorge Pelicano, repórter de imagem da SIC e autor do filme «Pare, Escute e Olhe». Trata-se da 3.ª edição de uma iniciativa que visa estimular o gosto pela sétima arte e incentivar jovens talentos a apresentar publicamente os seus trabalhos. Entre os dias 4 e 6 de Novembro deste ano, no auditório dos Paços da Cultura de S. João da Madeira, serão projectadas diversas películas de todo o país, estando ainda prevista, para o dia 6 de Novembro, a realização de workshops gratuitos para públicos acima dos 8 anos de idade. A organização desta iniciativa está a cargo da «Teia dos Sentidos – Associação Cultural». Para mais informações, visite http://acurtasjm.blogspot.com
Segundo o Terras da Feira, pelos vistos, a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira apresentou à Estradas de Portugal uma proposta com vista à construção de três rotundas na Estrada Nacional (EN) 223. Quem vai de S. João da Madeira à Feira apanhar a A1 sabe bem de que é que estou a falar! Trata-se de um problema que existe há anos e que afecta não só quem mora em S. João, mas também quem trabalha e quem visita a nossa terra. É uma situação absolutamente inaceitável e que, sem margem para dúvida, tem prejudicado muito S. João da Madeira e os sanjoanenses. Perante este problema, quer a Câmara da Feira quer a de S. João têm mostrado, ao longo de todos estes anos, uma irritante passividade e falta de empenho pela resolução de um dos mais graves problemas de acessibilidade desta região. Cheira-me que os autarcas do PSD virão agora aos jornais defender que este sim, este investimento público é que é dos bons! E, convenhamos, é mesmo! Como já o era há 20 anos atrás! Vamos lá ver se é desta que temos solução.
Já que estamos a falar de memórias, todos nos lembramos das sapatilhas Sanjo, fabricadas em S. João da Madeira e que foram uma marca de referência para a juventude, não só de S. João da Madeira mas do país. O Museu da Chapelaria quer “retirá-las dos armários, gavetas, arrecadações ou arrumos, ou de onde estejam escondidas, para que possam participar na grande Exposição” que está prevista para Outubro deste ano. Para tal, o Museu está a fazer um apelo a todos os que possuem algum par das históricas sapatilhas Sanjo, no sentido de as emprestar ou doar para a exposição. Para tal é só enviar um e-mail para museu.chapelaria@gmail.com ou contactar aquele espaço da forma que entender. Infelizmente, as minhas já se foram! A falta de espaço e a rinite alérgica não perdoam! Vá lá, procure no arrumo aquelas brancas! http://museudachapelaria.blogspot.com
A «CURTA» é uma mostra de curtas- -metragens de S. João da Madeira que este ano tem como convidados especiais Nuno Rocha, vencedor da melhor curta no prémio Zon Criatividade, e Jorge Pelicano, repórter de imagem da SIC e autor do filme «Pare, Escute e Olhe». Trata-se da 3.ª edição de uma iniciativa que visa estimular o gosto pela sétima arte e incentivar jovens talentos a apresentar publicamente os seus trabalhos. Entre os dias 4 e 6 de Novembro deste ano, no auditório dos Paços da Cultura de S. João da Madeira, serão projectadas diversas películas de todo o país, estando ainda prevista, para o dia 6 de Novembro, a realização de workshops gratuitos para públicos acima dos 8 anos de idade. A organização desta iniciativa está a cargo da «Teia dos Sentidos – Associação Cultural». Para mais informações, visite http://acurtasjm.blogspot.com
Segundo o Terras da Feira, pelos vistos, a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira apresentou à Estradas de Portugal uma proposta com vista à construção de três rotundas na Estrada Nacional (EN) 223. Quem vai de S. João da Madeira à Feira apanhar a A1 sabe bem de que é que estou a falar! Trata-se de um problema que existe há anos e que afecta não só quem mora em S. João, mas também quem trabalha e quem visita a nossa terra. É uma situação absolutamente inaceitável e que, sem margem para dúvida, tem prejudicado muito S. João da Madeira e os sanjoanenses. Perante este problema, quer a Câmara da Feira quer a de S. João têm mostrado, ao longo de todos estes anos, uma irritante passividade e falta de empenho pela resolução de um dos mais graves problemas de acessibilidade desta região. Cheira-me que os autarcas do PSD virão agora aos jornais defender que este sim, este investimento público é que é dos bons! E, convenhamos, é mesmo! Como já o era há 20 anos atrás! Vamos lá ver se é desta que temos solução.
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