13 janeiro 2013

2012 de A a Z.

Ana Rodrigues: a nossa nadadora foi aos Jogos Olímpicos. Um grande feito da atleta, do seu treinador e da AEJ. Estão todos de parabéns.
Barrete: a A32 não resolve o problema do acesso dos sanjoanenses ao Porto, tal como nos andaram a prometer. É muito cara e esse aspeto é fatal! Continua a ser necessário, irremediavelmente, rever os semáforos de Sanfins. Sem o empenhamento dos autarcas da região, a solução não aparece.
Candidatura: depois da escolha do PS local, assumi a candidatura à Câmara Municipal de S. João da Madeira, nas eleições que ocorrerão no final de 2013. Espera-me muito trabalho pela frente para merecer a confiança dos sanjoanenses.
Desemprego: um flagelo que não para de crescer. Em S. João da Madeira é também notório e o encerramento da Califa, uma empresa emblemática da nossa cidade, acaba por ser simbólico. Uma notícia que nos entristece a todos!
Exagerada: é a palavra que me ocorre para qualificar a fatura que recebemos todos os meses emitida pelas Águas de S. João. Por muito que nos digam o contrário, é esta a realidade que sentimos todos os meses.
Fórum Re:pensar a Cidade: uma plataforma inovadora, criada para a reflexão da Cidade que somos e que queremos ser. O ano 2013 vai trazer ainda mais novidades.
Governo: já se mostrou incapaz de responder à crise. A única receita que apresenta é a austeridade que já se viu que apenas traz mais dificuldades. 2013 vai ser duro para as famílias e empresas.
Hospital: um processo que ganhou novamente vida com o alegado acordo que a Câmara diz existir mas que a ARS Norte nega. Não fechem mas é a nossa urgência!
Imaginação: será necessária muita para garantir a sustentabilidade de grandes empreendimentos como a Casa da Criatividade e Oliva Creative Factory. Mas não deixam de ser importantes projectos, com grande potencial.
Junta de Freguesia: a nossa resistiu à reforma imposta pelo Governo que acabou com centenas delas por esse país fora. Mas era necessário que tivesse maior espaço de intervenção, pelo que deveria ter mais competências e meios. Fosse essa a vontade da Câmara e da Junta e teríamos o nosso território melhor gerido.
Linha do Vouga: encerrá-la seria uma perda irreparável para a Cidade. Esperemos que o Governo não nos faça mais essa diabrura!
Milheirós de Poiares: manifestou a sua intenção em integrar o nosso concelho, referendou o assunto mas viu a sua pretensão esbarrar na Assembleia Municipal da Feira. Um processo que merecia ter contado com um apoio e empenhamento mais explícito de alguns responsáveis políticos do nosso concelho.
Neutralizar a oposição. Parece ser essa a estratégia do executivo ao sonegar informação dos assuntos abordados na Câmara e ao recusar as propostas apresentadas pela oposição. Mas isso não nos faz esmorecer. Todos nós queremos o bem da nossa Cidade!
Oliva Creative Factory: um projeto que começa a ganhar corpo e que apresenta grande potencial. Mas será necessário muito rigor e muita imaginação para que seja sustentável no tempo.
Praça: uma zona da Cidade completamente desprezada, que perdeu a vida e o encanto de outros tempos. É necessário intervir urgentemente no coração da nossa Cidade.
Quieto e calado: é o que um autarca não deve nunca fazer quando beliscam os interesses da nossa terra. Mas é o que parece ter acontecido em processos importantes como o Hospital, Tribunal, Centro de Emprego e Milheirós. A hesitação neste tipo de assuntos pode ser fatal.
Reparar ou fazer de novo: a opção da Câmara recaiu por construir uma nova piscina, em vez de se levar por diante um intervenção nas atuais instalações que se degradam dia após dia. O problema é que até ao momento só há projeto (que custou 250 mil euros) e ainda não existe solução para o financiamento dos 5 milhões de euros para a construção.
Social: uma palavra que não existe no vocabulário da autarquia. Num momento particularmente difícil como o atual, é inquietante a falta de sensibilidade da Câmara para com os assuntos de índole social. O dossiê das redas sociais é paradigmático.
Turismo Industrial: um projeto importante que promove a nossa indústria, as nossas empresas e, consequentemente, o nosso concelho.
Ul: o nosso rio. O jardim que o acolhe tem potencial mas precisa de ser permanentemente cuidado.
Viarco: uma empresa que dá cartas no panorama nacional e internacional. A administração e os seus colaboradores estão de parabéns, pela imagem positiva que transmitem da nossa terra.
depressão! Esperemos encontrar as condições necessárias para ultrapassarmos este grave momento de dificuldade colectiva que estamos a viver.
Zona Industrial. O projecto de ampliação da Zona Industrial das Travessas parece estar rodeado de grande trapalhada. É pena que não se esteja a conseguir o consenso necessário à sua concretização.

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